Uma mulher de 23 anos, a fazer um trabalho académico na Universidade de Paris, escreveu o seguinte:
"Para mim, um cristão é ou um homem que vive em Cristo ou um impostor. Vocês, cristãos, não percebem que é com relação a isto - ao testemunho quase superficial que vocês dão de Deus - que nós os julgamos. Vocês deveriam irradiar Cristo. Vossa fé deveria fluir para nós como um rio de vida. Deveriam- nos contaminar com seu amor por Ele. É assim, então, que Deus, que era impossível, se tornaria possível para o ateu e para aqueles de nós cuja fé oscila. Não podemos evitar o choque, o transtorno e a confusão que sentimos ao ver um cristão que seja, de fato, como Cristo. E não o perdoamos quando ele não o é.” –
Fonte: Brennan Manning, em ‘Convite à loucura’.
Esta mulher sem saber veio reforçar o que o Cardeal Emmanuel Suhard escreveu numa carta em 1947: " A grande marca de um cristão é aquela que nenhuma outra característica pode substituir, isto é, um exemplo de uma vida que só pode ser explicada em termos divinos."
CONVITE À LOUCURA - Brennan Manning
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