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Sexo, Deus e Kate Perry

Este artigo foi retirado do blog de Gerson Ortega e achei muito interessante:Sexo, Deus e Kate Perry (título de reportagem da revista Rolling Stone)

Sexo, Deus e Kate Perry
Lendo um artigo do Pavablog, resolvi trazer algumas frases da Katy Perry, cujo verdadeiro nome é Katy Hudson, e comentar um pouco sobre a realidade espiritual e a sua visão , hoje superstar e sex simbol de toda uma geração, cujos pais são pastores pentecostais, cristãos radicais, segundo ela.

“Falar em línguas é tão normal para mim como ‘Passe o sal’… É um segredo, uma linguagem para a oração direta com Deus… Meu pai costuma falar em línguas, enquanto minha mãe interpreta. Esse é o dom deles… Quando pequena, eu não podia dizer que eu tinha sorte, porque katy4minha mãe preferia que disséssemos ‘somos abençoados’. Ela também não achava que lucky (sortuda, em inglês) tinha um som parecido com a palavra Lúcifer… Eu não podia comer o cereal Lucky Charms (amuletos da sorte), mas acho que era por causa do açúcar. Creio que minha mãe mentiu para mim sobre isso”
Rolling Stone, agosto de 2010.
Interessante pensar que a Palavra fala sobre “falar em línguas para própria edificação….e se houver interpretação, que a façam pois mais pessoas podem ser edificadas”. Fica claro para mim também que línguas nunca foram e nunca serão “garantia” ou ” sinal” de santidade. Santidade é a vida, os atos, a coerência e não a forma, a plasticidade, a aparência, a reputação de “santo”. Paulo, certa vez, disse que falava em línguas mais do que todos aqueles que questionavam seu ministério, mas isso para ele, não era seu principal “cartão de visitas”. Será que na vida as coisas que acontecem são sorte/azar como uma moeda atirada para cima??? O que a Bíblia diz a respeito???
“Todas as coisas cooperam para o bem…”
“Fico chateada quando vejo Russell [Brand, ator e seu noivo], usando o nome do Senhor em vão e Lady Gaga colocar um rosário na boca. Acho que quando você mistura sexo e espiritualidade no mesmo recipiente e sacode bem, algo mau acontece. Sim, eu disse que beijei uma garota. Mas não disse que beijei uma garota enquanto transava com um crucifixo.”
Rolling Stone, agosto de 2010
Interessante: parece que há alguma sementinha que foi plantada na sua vida, mas “ser livre”, “transar com quem quiser, como quiser “, são espinhos que podem sufocar a semente. Afinal se pode beijar uma garota, por que não transar com um crucifixo???…seguindo a mesma “lógica”!! Sexo e espiritualidade não se conectam???? Bem, que sexo, que contexto, com quem, em que situação???? “Seja bendito o leito sem mácula…”
“Minha criação religiosa foi comicamente rígida, proibiram até mesmo de termos em casa qualquer coisa cujo nome remetesse ao diabo. Em nossa casa, não podíamos nem mesmo chamar ovos apimentados pelo seu nome popular. Ao invés de deviled eggs (ovos do demônio), tínhamos de chamá-releasecopiadplos de “ovos angelicais”.
A aparência do mal é e sempre será um desafio para os que se chamam cristãos. Novamente, formalidade e plasticidade em uma maneira de ser, podem não ser a resposta, mas evitar a aparência do que é mal é sempre bíblico. No VT Deus orientou o povo de Israel a evitar uma série de situações que hoje para alguns poderiam parecer “cômicas”. No NT, Jesus começa a destrinchar esse entendimento explicando, por.ex., que “aquele que olha para uma mulher com intenção impura, no seu coração JÁ adulterou com ela”. Cômico? Rígido?
“Nunca fomos autorizados a dizer palavrões. Eu sempre tinha problemas quando dizia “que inferno”… Só podíamos escutar música gospel. Não admira que eu me rebelei“
Celebrity Blend, 2009
“A boca fala do que o coração está cheio” …não creio que o problema é “autorizar ou não” a falar palavrões… O apóstolo Paulo fala sobre “evitar palavras torpes” porque não edificam. Tudo que eu xingo, amaldiçoo, mostra que não acredito que haja alguém que está no controle de tudo. Até hoje se discute sobre ouvir ou não música não cristã. Filpenses 4:8 fala de tudo que é bom, de boa fama, se há virtude, se há louvor, nisso pensai” Será que essa palavra ainda vale para hoje? Como torná-la prática, e não “obrigatória”?
“Eles são um tipo diferente de cristãos. São até modernos. Sabe, às vezes as pessoas imaginam meus pais vestidos sempre como um pastor ou um padre. Não, na headshotverdade, meu pai tem quatro tatuagens… ele é uma espécie de pastor rock and roll moderno“
Beliefnet, janeiro de 2009
Os pais são até modernos, mas não me deixam transar com o crucifixo, ou não me deixam falar palavrão, e tem até quatro tatuagens!!! Uau! Que pai incrível! Mas sua filha tem raiva dele porque não a deixou descobrir um “novo mundo”?!?!?! Será que há algum grau de coerência aqui???
“Quando comecei a cantar música gospel, minha perspectiva das coisas era bem limitada e rígida. Tudo em minha vida estava muito ligado à igreja. Não sabia que existia um outro mundo além daquele. Por isso, quando saí de casa e vi tudo isso, pensei ‘Meu deus, caí no buraco do coelho branco e existe todo esse mundo de Alice no país das maravilhas aqui’”
Revista The Scotsman, 2009
Será que o mundo do chamado “cristão” se revela tão limitado assim? Será que nossa experiência com Deus não transcende sexo, rock and roll, drogas, e outras buscas chamadas “um novo mundo não descoberto” ? Será que Katty conheceu a Jesus ou foi introduzida a uma religião…um conjunto de maneiras e atitudes não centradas no amor de Deus, na Palavra e no seu incrível sobrenatural? Será que a criação de filhos hoje está meio “perdida” sem parâmetros ou coerência de vida e caminhada? Será que o Espírito Santo está de férias? Ou será que ninguém O procura mais? Ou será que Jesus não é mais o mesmo ontem , hoje e eternamente??? Comentários de Gerson Ortega

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Com informações da Rolling Stone e da Flavorwire

Tradução e edição: Jarbas Aragão
Via Gerson Ortega

2 comentários:

  1. Meu Deussssssssss,que triste!Tenho duas filhas adolescentes e oro para que o Espirito Santo encontre liberdade no coração desta nova geração,e eles experimentem as ricas experiências com o Senhor,é muito dificil criar os filhos debaixo do amor de Deus e não de um jugo religioso,não podemos exigir o memo nível de santidade que Deus cobra de nós como pais,mas podemos clamar ao Espírito que os convença do pecado,da justiça e do juizo.....

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  2. Sem duvida Daniela, eu sou pai á 2 anos e preocupa-me imenso o que vai influenciar o meu filho.Só mesmo Deus para nos ajudar a ensinar que existe uma maneira de viver mais preenchida do que aquela que esta sociedade está a incutir nos nossos filho,abraços

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