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Libertem as raparigas de Chibok

Recentemente, mais de 200 raparigas estudantes foram raptadas por um grupo armado na Nigéria para serem vendidas como escravas sexuais, ou a fim de serem forçadas a casar. Apelemos às autoridades nigerianas para que desenvolvam esforços para garantir a libertação das raparigas e para que os responsáveis sejam levados à justiça.

O grupo armado islamita Boko Haram, que tem aterrorizado o nordeste da Nigéria, reivindicou o sequestro de mais de duas centenas de raparigas por se opor a qualquer forma de educação ocidental. No dia 14 de abril de 2014, na calada da noite, membros do grupo armado transportaram as raparigas em camiões para fora das instalações escolares, sem qualquer impedimento. Presume-se que algumas já terão sido vendidas, entrando assim na intrincada rede de escravatura sexual e de casamentos forçados.
 
A Amnistia Internacional estima que, desde 2010, já tenham morrido mais 2300 pessoas em consequência da campanha de terror no norte da Nigéria levada a cabo pelo grupo Boko Haram. Se no passado as autoridades militares empreenderam esforços para controlar estes radicais, pouco interesse tem demonstrado em encontrar uma solução para este caso.
 
A educação é um direito humano que todas as raparigas, em Chibok ou em qualquer outro lugar, devem poder gozar, sem receio de violência. Teme-se que este sequestro, além de colocar em perigo a vida das raparigas, possa dissuadir os pais de mandar as suas filhas para a escola, e não podemos permitir que isso aconteça.
 
Junte-se a nós neste apelo urgente à embaixadora da Nigéria no nosso país, para que as autoridades nigerianas desenvolvam esforços para garantir a libertação destas raparigas e para que o medo não comprometa o direito à educação. 

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